Ou a arte de escindir em dous o um uno, e todos cair na elaboração intelectual da luta contra o lado obscuro próprio, e de como esta luta não é efetiva.
Diabolus, aquele que separa.
Esta separação ainda hoje nada em nós, e nas palavras.
Aquela primeira divisão da Igreja entre bem (nosoutros) e mal (os outros) reflete-se em palavrões que definem aos judeus: usurário, home de má índole.
Judiaria, diabrura, travessura, maus tratos.
Judiação: perversidade, ato de atormentar.
Lembremos até há pouco a conspiração judeu-maçônica com a que intimidava o ditador Franco aos seus governados.
À esquerda antigo São Miguel, cão de Deus, ou ursinho da Deusa, como Anúbis, na balança pesa as almas.
Na direita São Miguel "moderno" matando o Demo.
Abaixo Cernunnos, alheo a caamanho salto conceitual, ficou debaixo da lança do São Miguel, incapaz de sobreviver na cruzada iconoclasta do catolicismo romano, refugiou-se nas lendas, na toponímia, nas palavras das esquinas.
Talvez houve um intento que não frutuou para aproximar o Cerne ao Cristo, com aquilo do cervo-cristo-deus, ou com pedras semelhantes à deste enlaço.
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