Froilão



http://nosgustaleon.com/las-fiestas-san-froilan-leon/


Froilão sob a esculca e sob a ideia da Gallaecia antiga, e a sua cultura.
Hipótese.
A Gallaecia antiga e grande parte da Europa no período de continuidade neolítica milenar até a idade do ferro e mesmo posteriormente ainda em retalhos, estava estruturada em unidades agrícolas celulares, onde um senhor ário, com arado, da área, e da aira dominava um pequeno território, circundado por um caminho de um perímetro, aro, de meia légua aproximadamente.
O rego do rei marcava a lei, o limite. A estrutura era piramidal de vassalagem e de impostos agrícolas?
Esta estrutura agrária desenhada sobre on território pode ser vista aqui: http://remoido.blogspot.com.es/2016/06/estao-loucos-ou-tolos-estes-romanos.html
Este desenho agrário estava muito consolidado nos seu limites por ser  milenar levando a uma certa rigidez territorial.
Esta conformação possivelmente gerava um excesso de população, (do mesmo jeito que o estudado em estruturas similares na Papua-Nova Guiné), levava a existência de "pessoas sem lugares", despossuídos.
A Camada masculina desposuída pode ser intuído o seu jeito de vida descrito nas fianna, onde os adolescentes saiam das croas para morar nos caminhos, e terras de ninguém, nas faixas entre células territóriais, nas terras do Rei(?) nos montes, numa certa bandidagem "cultural", aceitada ou admitida, inserida na ordem natural da sociedade da altura, de homens "livres", ou homens sem território?
Ou esta masculinidade em excesso era participante em corpos estruturados de militares, correios, recadadores de impostos da sociedade da altura?
Que periodicamente em guerras era reduzida?

Para a etimologia oficializada fiann tem a ver com outra linha que a descrita aqui, fiann, são os da fia / via (confronte-se com fieito).
Estes homens dos caminhos submetidos às inclemências, aventuras e desventuras eram os finalmente reinantes, com provas rituais de caça, caça de aves que simbolizavam distintos graus na pirâmide de poder?
Era a gentalha, a caçualha, a charruada de charruas, a camada no seu plurivalor: de gente ralé, gente da mesma rolada, gente da cama / perna,  do caminho, a camalha, a gente da mesma cama, a camada, da mesma câmara, camaradagem, do mesmo quadro, da mesma quadrilha ....

http://unpaseounafoto.blogspot.com.es/2011/03/entroido-de-laza-ourense.html






Talvez além da herança do herdo da hedrada, como "sucesso" na vida, poderia ter havido um sistema "compensador" ou selecionador de homens válidos para reinado, ou para a escala militar dentro das bandas de laterones, latrones, ladrões integrados dentro da cultura, não ladrões na ideia atual de roubões ou malandros, mas sim de laterones por estar ao lado, nas margens, gentes postas à parte, os últimos.
Laterones que podemos ver por grande parte da Europa refletidos nas máscaras de entrudo, na Galiza desde os generais do Ulha até os variados tipos da Gallaecia bracarense, peliqueiros, pantalhas, felos..., que não por casualidade trajam uma reminiscência militar-pastoril.
Outra desta juventude fora da elite acabaria em eremitórios talvez com estrutura de conhecimento xamânico, médico-espiritual, e com possibilidade de ascenso social?
(Castro de Castanhoso)
Além da elite de sabedoria que assistiria a escolas druídicas.

A lenda de Froilão, ou a história, poderia estudar-se no profundo como um relato do antigo, anterior ao cristianismo, lenda reelaborada e integrada como tantas outras, tida por verdade histórica.

Froilão é um anacoreta do lugar de Ruitelão.
Ruitelão no atual concelho de Valcarce.
.
Geografias do Valcarce:
De Ruitelão junto com Rui-de-ferros e Rui-de-lamas, topónimos muito próximos, chama neles a atenção a partícula Rui-.
Sendo a ideia de Rui a expressada no escrito do ruler. Com raiz em roi, rei, rua, rego, marca, limite, caminho...
Confronte-se com Ruidenore entre a Seabra e Trás-os-Montes, onde Rui evidentemente é um Rio, mas também um limite.
Lugares do rei ou lugares do limite. Limite que é natural, geográfico.
O segundo elemento de Ruitelão: telão, com um possível significado: da tela ou do telo.
Que é tela ou telo?
Poderia ser espada, tellum, Ruitelão seria pois o lugar da espada do rei, ou rego do telão.
Desde o grego τέλος (telos) é termo, limite.
Desde o latim tellus: terreno, chão, território, país, Terra
Desde o germânico?
Desde o céltico, no gaélico tul, taul, tel , til com múltiplos significados:
-Protuberância
-Fronte anatômica
-Encontro de cara, encontro violento...

Rui-telão seria então o limite do reino, marcado por um marco ou τέλος . final.
Teleira, tieira, teiroa, peça do arado, que segura a relha e que pode regular a sua inclinação.
Teleira: valado de madeira para guardar ovelhas, cainças do carro, taipais
Telônio: antiga alfândega, tributo
Telar: ciar atrás os bois
Telhedoiro: comporta de moinho
telho: testo, tapadeira
Tilhar

Tília?
Tília, a árvore tileira que no galego tem os nomes de tilha, tilheira, tileira...
Tília da que a etimologia grega dá esta origem: πτελέα, (pteléa), que dá nome ao ulmo: πτελέα que dizem estar à par de penugem, de pena,
πτίλον (ptílos), por serem assim como penas os seus frutos. Também dizer que o nome do porco-bravo em grego clássico anda por aqui:πτέλας (ptélas).
Sob os novos paradigmas:
A tileira foi utilizada para marcar em sebe também os terrenos?
Ou mais bem ao revés, a planta, árvore ou arbusto que marcava o filso / *tilso, o límite apanhou o nome de tilseira ou filseira.
Observemos o nome da tília em inglês, e a dificuldade que a etimologia inglesa tem em buscar um porquê ao tal:
Lime tree e linden tree.
Tanto um como outro a ouvidos e a olhos que leem desde a cultura galega, são: a árvore do limes (do limite), e a árvore da linde.

Tilheiro: montão para queimar na roça, o mesmo que tola.

Algo mais sobre a fronte e a fronteira e as fronças ou franças:
Frons frontis é a palavra raiz latina com a cognata gaélica braine, com o significado de: proa, borda, proeminência, vanguarda.
(Braine, bran e branda dão nome ao corvo).
Frons frontis também é a fronde, a fronça, a frança, a froia, (a rama de carvalho).
Como é entendida esta diferença e esta convergência?
Que a fronça arvórea seja a fronteira e seja a testa?
A etimologia dá duas raízes diferentes para a frons fronte e para a frons fronde.
Mas na ideia de como era estruturado o espaço antigo, a fronteira estava no bosque, nos reboredos / roboredos ou nos rebordãos, bordes, reboricas, rebordelos, nos bosques. E a fronteira era a que testava, palavra galega em uso, "que uma propriedade teste com outra" quer dizer que limita, que está em contato e marcam-se uma a outra. Também a testaços, ou gurradas de carneiros ou bois foram, até há pouco, delimitados os baldios.
Esta ambivalência de limite ou rego, cova limitadora e ramgem está na palavra galega froia que é ramalho de carvalho e também um furaquinho?
(A confrontar os topónimos como Froiãs, Froiais, Frolhais, Brolho, Dombrolho).
Estamos no limite, na cova que separa o território coutado de outro território também coutado ou de um território "livre" ou selvagem, franco, como talvez seria no início neolítico, separação entre um jeito agrícola sedentário e um jeito caçador-recoletor ambulante.


Antigo vieiro polo rio Narla, Em Cotá, (Friol), passando por Dombrolho (Dom-brolho) beirado de túmulos e por terras fora das células agrárias antigas.

Voltando ao espaço de Froilão no Vale do Valcarce e contorna:
O rio, regueiro, que se une com o rio Valcarce em Ruitelão tem o nome chamativo de Rio do Real, rio que baixa desde o Cumeal passando pola Branha e Ransinde.
Cumeal que é o lugar do cume.
Este vale era uma das antigas vias de comunicação da Galiza, por onde vai um caminho real.

Cenário do Froilão na Veiga do Valcarce.

Ransinde, é um topónimo tido por germánico, ou da camada germânica onde -sinde é tido por *senþaz "companheiro", ou *swenþaz "forte".

Desde o latim: a focar que -indus / -endus é sufixo latino do particípio passivo de futuro.
Por exemplo na palavra "dividendo", o sufixo -endo indica que será dividido.
Ransinde, daria a ideia semelhante a, "o que será ransido".
Ransir: arrastar com trabalho um peso grande, superar um trabalho.
Ransinde é sob estas premissas de particípio passivo de futuro, neste caso em genitivo: "o do que há ser superado (no trabalho)".
De feito Ransinde atualmente é um lugar engarrafamento para muitos camiões que na saída da autovia se trabucam e acabavam atrapados no estreito passo da aldeia.

Desde a etimologia do proto-indo-europeu: Ran-sinde também estudado nestas duas partículas:
Onde -sinde está diretamente relacionado com senda, com um proto-céltico *sentus, por sua vez do proto-indo-europeu *sent "ir, dirigir-se a".
*Ranna no proto-céltico é parte; com descendentes como o galês rhan com o significado de parte, porção, um fato de, um lote de; rann no gaélico irlandês é parte, a parte numa disputa entre dous, partidário aderente a um grupo, divisão por cálculo matemático; rann no gaélico escocês parte, porção, secção.
Sob esta visão Ransinde seria a senda ou caminho da partição, ou o caminho da partida, do lote?


Imagem tirada do google maps, do vale de Ruitelão à Branha.

Iso é, o topónimo Ransinde poderia estar dando uma característica do caminho antigo real, como lugar de "alfândega", de saida.
Sob a etimologia germânica Ransinde, seria algo assim como o do companheiro do Ran. Onde *ran na raiz germânica poderia ser ladrão, assaltante, saque, espólio, despojos de guerra.
Mesmo carneiro.
Ransinde seria algo assim como o do forte assaltante, o do companheiro ladrão.

Mas aqui voltamos ao latronus, e na ideia de como o latronus na sociedade antiga neolítica estaria integrado.
Como se relaciona ransir, o verbo galego, com ran assaltante, ladrão?
O mais próximo a ransir semelha rapsare, que tem a ver com "pegar, agarrar" ou "afastar empurrando".
No sânscrito ऋण RNa tem a ver com empréstimo, dêveda, ornamento, ganho.
(Confronte-se com raposo).
Leva todo isto a transir?
Transinde o que acompanha, o companheiro do trânsito desde a visão germânica (trans-*senþaz), e transinde desde o latim: o que há ser transido, transitado.
Na ideia dessa tropa transitadora de caminhos, arruaceiros, que eram ladrões no sentido velho de lateroni e *(t)ran, run, corredores de corredoiras.
Polo que transir, acho raiz irmã de ransir e de *ran germânico, com o transo, trasno também aqui.
Indo algo mais fundo chega-se a trans que é leva a ideia de atravessar.

Rabunhando sobre esta côdea de etimologias, vamos vendo como elas explicam a atuação dos mascarados tradicionais:
Corto e colo da definição de charrua de Dom Eladio Rodríguez González:
«El CHARRÚA va provisto de un palo para ahuyentar a los chiquillos que le persiguen gritándole charrúa, merda crúa. Antiguamente iban estas máscaras vestidas de colorines, con un cinto de CHOCAS a la cintura, un zurriago de piel de oveja o de cabra y una especie de MONTEIRA; y así recorrían las aldeas de la comarca para que les diesen algo.»

Assim a inscrição de Cabeço das Fráguas:
OILAM. TREBOPALA.
INDI. PORCOM. LAEBO.
OMAIAM. ICCONA. LOIM/INNA. OILAM. VSSEAM.
TREBARVNE. INDI. TAVROM./ IFADEM [...?]
REVE. TRE [...]

Poderia ser interpretada como como:
(uma) ovelha para os protetores/guardadores da treba-
Um porco para os da lei.
....
Um anho para os treba-rune.

Assim como trebo-pala é mais diáfano por ser pala palavra viva, trebo-rune é mais obscura, mas foi falado antes que no sânscrito ऋण RNa tem a ver com empréstimo, dêveda, ornamento, ganho. Está a falar de um tipo de recadador de impostos, ou mudando de ponto referencial, alguém que se endevedava por comer e ficava obrigado a uma defensa cuidado do território?
O povo obrigado a alimentar o exército, por isso o lateronus, acabado o sistema antigo, impondo Roma o seu modo, deixa de ser o que foi para mudar no pejorado ladrão, pois a sua função está anulada pola pax romana.
(Mais sobre rune no ruler que anda de rule).

Então estavamos no velho caminho real, que entre Rui-telão e Rui-de-lamas, passa por Ransinde.

É nesta geografia-histórica-mítica-real que Froilão está apartado de jeito anacoreta morando numa cova segundo a lenda.
Em umas versões deixa a cova e chega a Lugo e noutras a Leão.
Capitais, ambas cidades, dos seus respetivos Conventos, Lucense e Asturicense, estando Ruitelão no limite entre eles.

Froilão :
Dizem germânico de um diminutivo em genitivo, Froilo, Froilanus. Do germânico 𐍆𐍂𐌰𐌿𐌾𐌰.
Froilão com o significado "do senhorinho".
Também é dito derivado de fraujis, "amo, senhor", que daria a forma Froi, e de Froi nasceria Foi(e)lo, e de Froilo, Froilão.
A forma leonesa deste nome também é Fruela.
As linhas etimológicas vão no masculino, sem ter em conta Frau "mulher, mulher nobre".
Toas estas palavras são cridas derivadas do proto-germânico: *frawjǭ.
Outra linha teria a ver com o proto-germanico *frawiþō (“ledice”)

Mas froio, frois, froia... no galego dão ideia de volume enguedelhado de coisas, trouxa, e mesmo ombro.
Trouxa levada ao ombro.
Froilão vem sendo, segundo as raízes galegas, um vagabundo de caminhos, mas no germânico é um "lorde", senhor amo.
Como é entendido isto?, que o vadio de trouxa ao lombo seja o senhor?
Froilão leva dous subfixos, um diminutivo e outro derivativo, ou genitivo
Froi-elo-ão: Da senhorinha, do senhorinho?
Na ideia expressada da consecução do reinado por bom atuar, dentro da "tropa da tralha, gente da troia", das fianna...

No estamento proto-militar do mundo neolítico-ferro, na tropa de laterones, desherdados agrários podiam chegar a ser reis, na escala de reinado na altura, desde o grande rei de um conventus, como é o caso de Froilão (santo), até um pequeno rei de treva, ou mesmo conseguir uma unidade agrária básica?
No caso de Froilão a estória semelha que pudo ter governado nos dous conventi, pois é padroeiro das duas capitais.

O lobo de Froilão:
Lupas são as rainhas da Galiza, em diferentes lendas ela aparece, semelha a mesma, mas é diferente pessoa com o mesmo nome título.
Orraca também é rainha da antiga Gallaecia, também na ideia de totem simbólico de ave.
Faz suponher que o simbolizado polo lobo é de alta hierarquia no poder. Confronte-se com Ulf.
Lobo que lhe leva as alforjes, os frois de Froilão.
Mas Froilão rei anda com um lobo ou com uma loba?
Não descartamos uma possível relação zoofílica ou de bestialismo, pois na entronização o rei copula (realmente ou teatralmente com uma égua), também o poema sobre a cuza ou cadela de Lugh Fáil Inis é revelador desta relação íntima.


O que dizer?
A estória do São Froilão pode levar em si uma estória anterior, re-escrita para a cristiandade, mas rabunhado a superfície aparecem atitudes e jeitos do mundo céltico, mesmo na toponímia do seu lugar de origem, de passo ou de retiro.

Foto superior da banda do Lampião (Abrahão Boto), Foto inferior Felos, Maceda (Bouzo Limia)

Espaços da fianna:
Fianna é o plural da palavra fia gaélica. Faz referência às partidas de guerreiros semi-independentes da irlanda medieval.
Fia com vários significados:
-Cervo, gamo, corço.
-Silvestre, bravio.
-Terra de mato não cultivada.
Recuando etimologicamente fia deriva de fiad no gaélico medieval:
Que além dos significados anteriores tem:
-Honor, respeito.
-Território.
Fiad do gaélico antigo é derivada de um proto-céltico *wedus, com o significado de "selvagem", (ainda que talvez dele também saiu o vido, vidoeiro, o veda ou durveda).
A pôr aqui a relação com filix, e filectum com o fiad gaélico e também das filgueiras.
Então no mundo antigo há um espaço que é o não cultivado, o do monte, que fica por fora da áreas de cultura, as brandas, lugar do corvo.
É para esse espaço que vão algumas das pessoas sem terreno agrário, vão para a fia, para o fio, da foia.





A gênese e deriva do ladrão:
Vão aqui diferentes palavras que ajudam a entender o "ofício" antigo do ladrão e no que derivou:
- Latro latino com o significado de: mercenário, assaltante de caminhos, salteador, pião do trebelho do xadrez.
- Já no grego λάτρις é nome do empregado contratado, do servente, escravo, e mesmo servente da divindade.
Estas palavras vão ajudando a perceber a função dos deserdados no mundo pré-estatal, ou pré-imperial.
Também está a palavra latus latina com diferentes aparentes raízes e significados que tendo em mente a ideia do que foi um latro complementam:
- Latus (raiz:*tl̥h₂tós) é particípio perfeito do verbo fero, com o significado de: transportado, sofrido, relatado.
- Latus (raiz:*sterh₃-, slatus): amplo, largo, espaçoso.
- Latus (raiz:*pleth₂- ou *stelh₃-): flanco, lado.
A linha germânica do lat-:
- Late (inglês, raíz:*lē(y)d-): próximo ao final
A linha céltica do lat-:
- Láth, (antigo gaélico), guerreiro, cio sexual dos animais.
- Slat (antigo gaélico): galho, ramo, jovem descendente, jarda (medida), ato de arremessar, golpe de pau, pau de aveleira, assalto, ato de roubar, butim; forte, poderoso.
- Llath (galês): haste, bastão, vara, pau de ferro, lança, vergôntea, descendente
- Lazh (bretão): homicídio, ofensa; cana, galho, ramo, leme, lança do arado (confronte-se com Lázaro).

Confronte-se com as latas agrárias, faixas de cultivo do centeio, em suposta inicial "terra de ninguém", que foi apropriada pola extensão e crescimento das células inciais.

A interpretação vai em que o filho mais novo, ou os filhos mais novos, não herdavam e iam servir, ou iam à tropa dos caminhos, que faziam parte de uma caste de guerreiros, mais tarde com as centralizações, a função militar ficou apagada, ainda que salteadores de caminhos históricos acabaram sendo militares.

"A bolsa ou a vida ou a tripa rompida"






















Coteife

Proto-celtico *ɸletos, proto-indo-europeu *phletos. leth

troia / trolha: trouxa
proia: embrulho de massa
broia broiar / brolha / embrolho / embrulho
froia


https://www.youtube.com/watch?v=zEq6wIJ6Gyc

Faolán, lobinho, pequeno lobo, lobato, Faol "lobo" -án "diminutivo". Antigo irlandês fáel /fɯːl/ "lobo".

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