O medo nahualt e a sua manifestação no tonal.
A Angústia, a angúria, nasce do ângulo do angosto, por onde tudo aperta, é lembrança do difícil passo do nascer, o passo pola anca da nai.
A angúria, tem umha raiz ank, ou ãk.
Nessa estreitura e curvatura agarra o medo, nesse "angst" fonado por todo humano entre ar e mucosidades que na estreitura da gorja soa eliminado no aperto dos primeiros alentos, e no grande esforço.
Um dos passos estreitos está no ânus, salvado, às vezes, já na infância. Mas as sociedades infantis, nas que os indivíduos delegamos as nossas responsabilidades, aceitamos ser súbditos e deixamos de tratar de ser soberanos, abundamos gentes que ainda temos pendente a realização, o trânsito. Pois é o cenço, o cu, o anal, lugar da dominação.
É indicativo do indivíduo mui medonhento, andar com o cu apertado, é essa tensão muscular, arredor dos ossos pélvicos, que não deixa desenvolverem-se plenamente os quadris, evitando o rebolar das nádegas.
A falta de desenvolvimento dos quadris mantém ao indivíduo na infância, pois os órgãos reprodutivos constrangidos e apertados também não medram, ou tratando de medrarem em estreitura enfermam.
O medo é por isto usado como sistema de controlo social, para as pessoas seguirmos delegando as nossas responsabilidades num outro superior, para seguirmos sendo meninos, para não agirmos, infunde-se-nos medo.
Na nossa sociedade europeia, foi o medo, lobo, empregue pelas hierarquias religiosas para submeter um rebanho de ovelhas fieis.
Hoje podemos ver isto usado pelo poder, em todas as suas vertentes. E já os que andamos algo pela vida observamos como, medo foi comendo terreno a precaução, nesse seu limite ténue. O medo que os adultos transmitimos aos nenos já não é um medo imaginário, o cocom, o homem do saco, é um medo que nós mesmos temos.
A proteção dos nenos por parte de pais amedonhados está chegando a absurdos.
Das emoções básicas do ser humano (raiva, medo, tristeza, orgasmo sexual, êxtase transcendente e alegria ou gozo de viver), o medo aprece em zonas onde o porco, tem importância na alimentação. A vibração do porco transmite-se na carne, e assim a emoção que mais tem este animal é comida, pois é com muito medo que ele vive e morre.
Sociedades baseadas no culto, cultivo e cultura do porco jogam muito com o medo.
Outro animal do medo é o urso, mas este é um ser homeopático, pois à vez que causa o medo tira-o, é protetor, o ursinho de pelúcia com o que dormimos os nenos está aqui, herança dos cobertores de coiro de urso, de quando viviamos nas cavernas, símbolo da grande deusa Ursa, protetora-devoradora.
Mas é a Grande Porca apenas devoradora, sem a parte protetora?
Para o imaginário rural tradicional, tem isso, sim, também, a Grande Porca é a Grande Ursa domesticada.
Mas nas sociedades industrializadas, essa parte homeopática da porca desparece, a parte de cuidado e proteção ficou destruída pelo sistema de criança intensivo dos animais em granjas.
O medo é moeda de fácil transmissão, espalha-se enquanto não é parada por um indivíduo consciente que freia.
Mas em estados de pânico coletivo, uns poucos indivíduos conscientes pouco podem fazer, apenas navegar no fluxo, deixar ser arrastados pela maré, pois outra opção levaria-os a ficar esmagados pela avalanche.
A primeira eliminação, somatizada, do medo é polas fezes em forma de diarreia, abre-se o ânus, e o medo é defecado. A cagarria do medo é utilíssima.
Se o medo é grande, e há dificuldade de evacuação, como contraturas musculares pélvicas, o medo fica dentro, e vai ao rim. E é o medo assaltando o renal onde faz muito dano pois interioriza-se e atua sobre um órgão mais vital.
Pois o medo ataca o centro do valor.
É o golpe "hu", pequeno, mas efetivo, dos rins o que indica a valentia do ser, o que no esforço último é aplicado, pois é esse chisco mais, saído do ril, o que impulsa, o que dá o tudo, o pulo que faz saltar do pavor à valentia, sair do fochanco, da fossa do medo.
Então temos um país Alemanha, onde o medo é moeda de câmbio grande (é lugar onde o eneatipo, a pessoalidade número seis abunda), onde se come muito porco de indústria enferma, e onde o medo como controlo social está sendo moi usado para manter submissa e súbdita à população. Temos local para que a bactéria, apenas oportunista ambiental que está em toda parte, e não só em cogombros, atue.
Vemos o erro da ciência médica estreita de miras, em culpar a um agente que não é o causante. E. coli abundam nos intestinos de quase todos os animais. Apenas é nos seres ultra-medrosos que E. coli vai matar, pois quase que eles mesmos já estão mortos de ante-mão de medo.
E quem é que nos mata de medo?
Expressões relacionadas:
Quem tem cu tem medo.
Estar cagado de medo.
Esforricar-se de medo.
Ser um cagarria.
Canguele.
Angts, medo em alemão.
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