Servir ao Amor

O ser viçoso, é o que com energia alta, age e sai para a vida.
O ser viçoso pode derivar em ser vicioso, onde a fonte suprema de ser é guiada para bucles vertiginosos, ou vórtices de moviçom, mas umha movimentação que ao ver doutros, desde outras dimensons, pode resultar estática parada, paradoxal, dentro do fractal sem repercutir noutros níveis, movimento fora do Amor.
Pois é o viço diferente do vício ainda que se confundam, pois ambos nascem da mesma raiz que é a vita.
É a vita e o ser vita, onde yang e yin confluem e tenuemente diluem os seu limites.
Serviço dá o servente, o servidor, o servo e o servil. Eles de jeitos bem distintos servem à vida. Um vende-se, ou vente, (vence, vincula ou vinga), outro é bô, e outro é vil ...

Vita é vishva sânscrito, que significa o "Tudo". É nome do Vishnu, meu Senhor.

É a vida metaforizada em vide, e no amarguejo tânico o masculino e feminino remexem-se.
É a vida que viçosa na vide forma as vidras.
É essa vidra, a hélice, que enroscada sobe polo guiço guicho.
Pois é o bide o cordom umbilical, trança de uniom.
É aqui na espiral onde a vita se transforma em victa, em victus, onde se vence, pois na vitória, aparece o vínculo co vencido, vinculado, vencelhado, é o vencilho que une e ata a vida.
É a vida inicialmente vegetal, na verga, na xota, no vergel, na virge, e no virgo.
É a vida o vido e o búdio alvo.
É a vida o Buda, pois buda é a auga a water, a auga-vida.
Está tamém a vita no bato e na bata do cheli corunho. É no número 1 basco: Bat.

É ser de vida a amada servida, à quem sirvo .
Servo do Amor, ajoelho-me, humildo-me, e nom me humilho servil, ante Vós, Amor, e ofereço o meu ser viço, o meu serviço, para o que necessitardes aqui estou servidor.
Por sempre çervo da Ursa que me colhe polos cornos.
É o grande servo: o Cernudo, mestre.

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