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Goimil




















Goimil de Santo Estevo do Campo (Arçua)



A igreja da freguesia de São Cristovo de  Goimil / Gueimil (Vilar Maior) em uma forma de cousso. Para destacar a possível evolução do cousso, de um tamanho grande com beco em Goimil, outro intermédio "Cuvela" e outro pequeno "Armental". destacar o nome de Casal no lugar da caça, e o de Casa do Monte, que também ocupa um dos vértices.








O Goimil de Serantes (Ferrol).

Goimil de São Pedro de Sete-Ventos (Sárria).



Goimil de Sucastro (Monterroso).

Goimil de Nogueira de Minho (Chantada). Hoje lugar de vinhas. O suposto Goimil é uma parte que tem caminho todo no seu redor. De Goimil subia o gando ao Alto do Navalho e Cabo do Mundo. No caminho Cartemil, suposto lugar de "separação" ,sob a interpretaçao desde o sânscrito कर्त (karta).































Mil de Abade (Moeche), Mil de Abaixo e Mil de Arriba, com as frequentes cortinhas.
Topónimos a salientar como o Curro, e o Caneiro na boca funil de Mil de Abaixo.
Como noutros casos, anteriormente vistos, grande curro ao pé dum casto, neste caso do castro de Abade.


A Amil ao pé do Castro de Cambre, com topónimos que se repetem nos espaços pecuários: A Barreira (impedimento de passagem), o Penasco (erva para pascer no inverno, erva de inferior qualidade, erva que nasce num lugar pouco úmido, erva do monte, ainda que também pode ter a ver com pena), o Toural, lugar de touros, o Sisto (lugar onde guardar o gando para a sesta), Armental (lugar do armentum, do rebanho), Gândara (lugar onde pasce o gando, em si gando-ara, dos gandos). Observe-se a norte da Barreira uma estrutura que poderia ser uma cortinha.















Goiám, Goião dos Vídalos e Goiám de Arriba, o mesmo Goiám partido e por isso com dous nomes. Curro pré-histórico em Gondrame (O Páramo) perto da aldeia de Treilão /Treilám.
Indo-europeu *gʷṓws-anus "boião, boieira."
Goia em Coirós, um curro, um goio "um buraco", uma goia/goio "uma grainha de uva"?




Goiám de Torres (Vilar-maior), a salientar os outros topónimos que acompanam Belsar que foi decifrado como boca e a Barreira, que antes de ver com barro poderia ter a ver com barra, impedimento.




Forcas, Parada do Sil, o topónimo Chão de Amil revela uma formação de curro em garrafa e os topónimos circundantes dao indícios do que poderia ter sido.



Análise do Castromil de Santa Maria do Salto (Vimianço):

O território de Castromil poderia ser visto como uma célula agrária territorial, aproximadamente de 60-70Ha.
A possível unidade é uma faixa entre o Rego ao Leste e o rio de Castro polo Oeste; a Norte dá co rio Grande e a Sul tem o seu limite no Cruzeiro da Gândara.
O Cruzeiro da Gândara ou o alto da Gandarela dão ideia de como poderia ter sido o seu uso pecuário: uma zona de pasteiros de erva que corresponde coa célula territorial descrita, e zonas de aproveitamento de mato, nas células territoriais a leste e sul de Castromil.
No mapa pode ser visto o suposto *mil, curro coa sua forma afunilada entre a aldeia de Castromil e Torelo.
Já em Torelo é possível observar uma estrutura que tem todos os jeitos de cortinha.



Outro Castromil: Castromil de Muniferral (Aranga):












Há lugares com o nome de Toimil que tenhem esta estrutura de curro circular:
Toimil em Ferrol, grafado à espanhola como Joimil, o que poderia ser uma forma fonética com gheada de Goimil.




Toimil / Tuimil de Santalha de Pena (Begonte), dá para ver um pequeno curro afunilado com o nome de Virtud, talvez uma deturpação de Virtús ou Virtós, talvez da mesma raiz que virto, virta. (Fonte da Virtu, seria fonte saída, fluxo do curro).




Toimil de São Miguel de Galegos (Lalim)



Santa Maria de Tuimil (Bóveda).




Que significado tem o lexema tui- / toi- que vai com -mil?





























































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